Festival encarnado no Castelo

Foram dois golos em quarenta e cinco minutos. Poderiam ter sido 5 ou 6, tantas foram as perdidas. Em Transição onde já se percebeu que Darwin, Rafa e Yaremchuk prometem dizimar oponentes (com espaço) e mais ainda em Organização, onde o ucrâniano começa a demonstrar grandes argumentos, e João Mário, os centrais e Grimaldo trazem qualidade enorme para as rotas ofensivas do Benfica.

Com os movimentos de João Mário, alternando entre apoio a Weigl e o saltar de mais uma linha para o lado de Rafa – Formando um 2+2 entre linhas adversárias – João Mário e Rafa nas costas de Darwin e Yaremchuk – o Benfica vai desenhando soluções de enorme calibre para desequilibrar os seus jogos. A série de vitórias, percebeu-se, trouxe confiança para a decisão e execução dos seus jogadores, e no Castelo não houve apenas competência, mas fluidez, confiança e um primeiro esboço do quão atrativo se pode tornar o novo Benfica de Jesus.


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